A Escola Municipal Irmã Dulce, de Cerejeiras, realizou, nesta segunda-feira, 15, uma atividade para marcar o início da aplicação de um projeto educacional desenvolvido pela Copama, uma cooperativa de produtores rurais.
O diretor comercial da cooperativa, Paulo Henrique Maroneze, compareceu ao evento e fez duas apresentações na escola, uma para alunos da manhã e outra para os estudantes do turno da tarde.
Aprovado na última Assembleia Geral Ordinária, o Projeto Educacional da Copama, que está sendo provisoriamente chamado de Projeto Agro Saber, é uma iniciativa da cooperativa para levar aos estudantes do ensino básico informação e conhecimento para a formação de uma visão correta e adequada da agricultura, do agro e do cooperativismo.
Nas apresentações no evento de abertura de implantação do projeto, Paulo Henrique respondeu perguntas pertinentes dos estudantes da Escola Irmã Dulce sobre esses temas.
Os eventos desta segunda foram apenas a abertura da implantação do projeto educacional na escola. A partir desta semana, cada professor vai aplicar atividades pedagógicas propriamente ditas em sala de aula para os estudantes com a temática proposta.
Para orientar os professores, a Copama forneceu um material adquirido em parceira com algumas instituições, como a Sicoob Credip, Aprosoja e Sebrae.
Dentre as atividades, os professores têm previsão de fazer visitas em locais de produção agrícola e na unidade da Copama em Cerejeiras, para ações práticas pedagógicas voltadas para o aprendizado para os temas de agricultura e cooperativismo.
O projeto prevê um prêmio para cada professor que aplicar o planejamento, sem sorteio, além de gratificar a escola e a equipe gestora da instituição escolar pela implantação do projeto.
A Escola Irmã Dulce tem 197 estudantes matriculados do 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental. A instituição fica no 1° lugar no Ideb das escolas municipais de Cerejeiras e no 3° lugar entre as mais de mil escolas municipais de o Estado de Rondônia, tendo um salto de 5.9 para 6.9 no Ideb de 2019. A escola tem dez professores – e todos eles estão trabalhando com o projeto.
O projeto tem um prazo de seis meses, ou seja, um semestre para ser aplicado. A carga horária mínima de implantação é de 5 horas no total, mas os professores já informaram que vão dedicar um tempo maior, justificada pela importância dos temas a serem tratados em sala de aula.
Nossa!!! Que alegria em ver iniciativa como essa sendo aplicada. Parabéns a todos os envolvidos.