Há poucos dias a comunidade de Cerejeiras se encheu de orgulho pelo fato de haver sido a nossa amiga, professora Beatriz Molina Pizápio Rizzo ter sido selecionada como uma das finalistas do premio Ação em Destaque da Editora Opet.
O projeto de autoria da professora Beatriz Molina intitulado de Crise Hídrica em Cerejeiras – Estudantes em Ação, foi destacado pelo seu conteúdo social, pela sua relevância, não somente por retratar uma situação delicada, mas por ter tido a sensibilidade de envolver os estudantes na busca de soluções para um problema que afinal de contas pertence a todos, e está inserido em algo muito maior que é a relação do homem com seu meio ambiente e a busca por qualidade de vida.
Ao discorrer sobre o seu trabalho e sobre as razões que a motivaram a um debruçar sobre o tema, a professora Beatriz Molina externa uma preocupação não contemplativa ou meramente crítica, o que é muito comum, mas uma visão positiva, ciente de que as pessoas, a comunidade pode provocar e exigir mudanças e melhorias.
Este foco é precioso, pois esta sintonizado com as preocupações que estão ocupando os cientistas, no sentido de termos cuidado e carinho com a terra e com o nosso meio ambiente, para mantê-la produtiva e podermos viver com fartura de água, e longe de calamidade climáticas.
A maior riqueza de um país sem duvida alguma é seu povo e a sua capacidade de enfrentar desafios e de realizar conquistas que aparentemente são inalcançáveis.
Com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas e com menos de cem anos, Israel que tem uma área pouco menor que estado de Sergipe, e boa parte de seu território ocupado por montanhas e área arenosas, já conseguiu ganhar 12 prêmios Nobel, ao passo que o Brasil com mais de 220 milhões de habitantes, riquíssimo em terra, minerais e produção agrícola, nunca ganhou um só premio Nobel e quando foi cogitado era para Nobel da paz e não de física, química, medicina, engenharia, biologia, atomística ou algo semelhante, o que demonstra que o tamanho do território, a sua população, são fatores importantes, mas relativos quando se trata de progresso e desenvolvimento.
O Japão tem uma área reduzida, mas um nível cultural altíssimo, tecnológico e científico, que o torna o quarto pais mais rico do mundo.
Este são apenas exemplos do fato inquestionável que a qualidade tem mais significância que a mera quantidade.
A formação educacional e cultural de uma população é algo precioso e inestimável e um investimento de retorno garantido. Se houver uma sincera preocupação com a formação básica e com os incrementos necessários para uma atividade pensante e questionadora, não apenas retorica e demagógica, da população jovem, com certeza absoluta , o futuro de Cerejeiras e região será brilhante, de entusiasmar, pois eles terão ideias, projetos, e os desafios serão estímulos para evolução.
A preocupação das escolas municipais de manter um índice elevado de informação e por consequência de aprendizado, o que é avaliado a cada dois anos pelo IDEB, é motivo de júbilo. Assim como a busca a Associação Educacional Dimensão e outras instituições educacionais de manter um nível diferenciado de ensino para seus alunos, toda a comunidade só tende a ganhar com isto.
Um empreendimento como o da “Super Cérebro”, é fantástico e deve ser divulgado, incentivado, pois se trata de um diferencial destinado aqueles que não tem como único objetivo apenas tirarem boa notas, mas reunirem uma bagagem que lhes sirva para toda a vida.
Super Cérebro funciona na Rua Jordânia, 1777, no centro em Cerejeiras, e atende crianças desde os 2 anos de idade a adultos (até 44 anos). “O método Super Cérebro está baseado na Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, criado para estimular e desenvolver habilidades pouco exploradas pelos métodos de ensino tradicionais.” (informações da franquia).
Do mesmo modo, o aprendizado de outra língua, noções de robótica, são complementados por atividades esportivas que se mostram também essenciais para a construção de uma população saudável e ativa.
Rildo Costa, vislumbrava este imenso potencial na população de Cerejeiras e acreditava que ela poderia e iria construir aqui um ponto diferencial de desenvolvimento, harmonizando o cuidado com a cidade, a qualidade de vida, a exuberância econômica com a inclusão social, fazendo jus ao alerta do letreiro de entrada, lugar bom de se viver.
Nossa realidade demonstra diariamente a necessidade do conhecimento, da técnica, da informação precisa, seja na agricultura, na pecuária, no comercio, na indústria, cada dia mais, as pessoas tem que se munir de conhecimentos específicos, trocar experiências, aplicar nas suas tarefas, hoje o mais humilde agricultor tem a preocupação de economia, produtividade, e busca conhecer novas tecnologias para melhorar sua lucratividade, dai porque o ambiente estimula a busca do conhecimento.
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